Proteja seu Casamento!

  Dia 05 -  Expressando sentimentos Há um momento certo para tudo, um tempo para cada atividade debaixo do céu. […] Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de entristecer, e tempo de dançar. ECLESIASTES 3.1,4  Algumas pessoas se perguntam por que haveriam de compartilhar  seus sentimentos com o cônjuge. A verdade é que, se você não os  compartilhar abertamente, é muito provável que seus sentimentos  se mostrarão, de um modo ou de outro, por meio de seu  comportamento. Contudo, a pessoa a quem você ama não terá a  mínima ideia da razão pela qual você está se comportando daquele  modo. É nesse momento que você ouve a famosa pergunta: “Há  algo errado?”. Seu cônjuge sabe que alguma coisa está errada, mas  não sabe o quê.  As emoções são uma parte natural da vida. O rei Salomão  escreveu em Eclesiastes que há um tempo para tudo, incluindo  alegria e tristeza, pranto e festa. Todos os sentimentos têm lugar  em nossa vida, e muitos deles dizem muito sobre nós. Em sua  maior parte, estão ligad

  Dia 04 -  Revelando-se no casamento O SENHOR faz justiça e defende a causa dos oprimidos. Revelou seus planos a Moisés e seus feitos, aos israelitas. SALMOS 103.6-7 O que você sabe sobre a arte da autorrevelação? Tudo começou  com Deus. Ele se revelou a nós por meio dos profetas, das  Escrituras e, de maneira suprema, por meio de Cristo. Como os  versículos acima mencionam, ele se revelou aos antigos israelitas  por meio dos atos que realizou. Eles o viram guiando-os para fora  do Egito, rumo à terra prometida, e conforme viam tais feitos  foram aprendendo sobre ele. Se Deus não tivesse escolhido a  autorrevelação, não o conheceríamos. O mesmo princípio é verdadeiro no casamento. A autorrevelação  nos permite conhecer as ideias, os desejos, as frustrações e as  alegrias um do outro. Para resumir, é a estrada que leva à  intimidade. Sem autorrevelação não há intimidade. Sendo assim,  como aprendemos a arte da autorrevelação? Você pode começar aprendendo a falar por si mesmo. Os  espec

  Dia 03 -  Seguindo as pistas   Por isso, agora eu lhes dou um novo mandamento: Amem uns aos outros. Assim como eu os amei, vocês devem amar uns aos outros. Seu amor uns pelos outros provará ao mundo que são meus discípulos. JOÃO 13.34-35 O que seu cônjuge lhe pede com mais frequência? Essa  normalmente é uma indicação da linguagem do amor da pessoa. Você pode ter interpretado esses pedidos como uma chateação,  mas, na verdade, seu cônjuge está lhe dizendo o que o faz sentir-se  amado. Se, por exemplo, seu parceiro lhe pede repetidamente que deem  uma caminhada após o jantar, façam um piquenique, desliguem a  tevê e conversem ou passem o m de semana juntos em algum  lugar, fica claro que esses pedidos refletem o desejo de ter um  tempo de qualidade. Uma esposa me disse: “Sinto-me  negligenciada, não me sinto amada, pois meu marido raramente  passa tempo comigo. Ele me dá ótimos presentes de aniversário e fi ca se perguntando por que não co feliz com eles. Presentes  significam pouca c

Dia 02 -  Aprendendo as linguagens do amor Amados, visto que Deus tanto nos amou, certamente devemos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus. Mas, se amamos uns aos outros, Deus permanece em nós, e seu amor chega, em nós, à expressão plena. 1 JOÃO 4.11-12 Minhas pesquisas indicam que existem cinco linguagens básicas  do amor: Palavras de afirmação: usar palavras positivas para incentivar  quem você ama. Presentes: dar presentes que mostrem que você estava  pensando na pessoa.  Atos de serviço: fazer algo que você sabe que a outra pessoa  aprecia. Tempo de qualidade: dar atenção completa. Toque físico: segurar as mãos, beijar, abraçar, colocar as mãos  no ombro ou qualquer outro toque positivo. Todos nós temos uma linguagem do amor predominante. Uma  dessas cinco linguagens nos fala de modo mais profundo que as  outras. Você sabe qual é a sua linguagem do amor? Sabe qual é a  do seu cônjuge? Muitos casais amam sinceramente um ao outro, mas não  comunicam seu amor de maneira e cie

Dia 01 - Comunicando Amor Três coisas, na verdade, permanecerão: a fé, a esperança e o amor, e a maior delas é o amor. Que o amor seja o seu maior objetivo! 1 CORÍNTIOS 13.13—14.1 Depois de décadas aconselhando casais, estou convencido de que existem cinco maneiras diferentes de falar e entender o amor emocional trata-se das cinco linguagens do amor. Cada pessoa tem uma linguagem do amor predominante; uma das cinco linguagens nos fala de modo mais profundo que as outras quatro. Raramente o marido e a esposa têm a mesma linguagem do amor. A tendência é falarmos nossa própria linguagem e, como resultado, falhamos completamente um com o outro. Sim, somos sinceros. Estamos expressando amor, mas não estamos nos conectando emocionalmente. Parece familiar? O amor não precisa diminuir com o passar do tempo. O famoso “capítulo ao amor” da Bíblia, 1 Coríntios 13, diz que o amor é de grande valor e durará para sempre. De fato, o apóstolo Paulo diz que o amor deve ser nosso maior objetivo. No enta

Leitura Bíblica:  Mateus 18:20 -  Salmos 16:11 -  Salmos 88:13 -  Salmos 95:2 -  Jeremias 29:13 Dia 7 -  JESUS NA FAMÍLIA Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles (Mateus 18:20). Quando Jesus mencionou esta quantidade de pessoas, possivelmente, pensou também numa família. Esta é constituída inicialmente, por duas pessoas. Em seguida começa a crescer com a chegada dos filhos. Mas Ele disse que estará presente, mesmo que sejam apenas duas ou três pessoas que estejam reunidas em Seu nome. As famílias precisam cultivar o hábito do culto doméstico. Todos devem juntar-se, para um tempo de louvor e adoração, estudo e ministração das Sagradas Escrituras, não esquecendo-se da oração. A família, que ora unida, tem mais condições de viver em harmonia e desfrutar de experiências extraordinárias de respostas às orações. O estudo sistemático da Bíblia, é uma das maneiras mais eficazes para o discipulado dos filhos. Através das Sagradas Escrituras, eles aprend

  Leitura Bíblica:  Mateus 18:21;  Mateus 18:15 Dia 6 -  PERDOANDO UNS AOS OUTROS Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? (Mateus 18:21). Quando Pedro fez esta pergunta, logo se prontificou a respondê-la. Na verdade, acredito que ele gostaria que a sua resposta fosse a correta: sete vezes. Sendo esta a quantidade de vezes que deveria se perdoar a um irmão, estaria bem mais fácil de controlar. Bastaria contar e depois das sete vezes estaria livre. Jesus deixou claro, que não são apenas sete vezes, e sim quatrocentas e noventa vezes. Já pensou se fôssemos contar os perdões concedidos aos nossos familiares? Seria uma estatística muito complicada de ser feita. Seriam necessárias muitas anotações e autodisciplina para um rigoroso controle. Chegaria num ponto que, nos perderíamos na conta e teríamos de recomeçar do zero. Jesus definiu este número, para não ser preciso pensar em quantidade. A nossa